quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Era uma casa muito engraçada

Como prometido esta postagem é sobre o telhado e o “jardim”. Para falar do telhado temos que falar sobre o danado do pé-de-cajá da vizinha. Ele é imenso. Ele é frágil. Ele quebra nossas telhas e tira nossa paz. Já tivemos altos sustos com os galhos dele caindo sobre nossas casas. Olhe, é uma bronca. Mas acho que conseguimos convencer a vizinha - na justiça -  que o pé-de-cajá é um risco e deve ser eliminado. Eu juro que sou prol a natureza. A árvore continua no lugar dela, o que pode colocar as nossas telhas em risco. 

Mas, resumo feito, vamos ao que interessa. Quando subimos na laje na casa para fazer o telhado. Seu Sérgio subiu na laje para fazer o telhado. Existia vida. Existia adubo natural. Tudo derivado da cajazeira. Estava verdinho. Até bonitinho. Porém, como a casa não tem forro é só a laje mesmo, estava tendo muita infiltração na casa e estava se fazendo umas rachaduras, que delas vazavam do adubinho. Creia!

Todas as telhas da casa foram retiradas e limpas. A laje foi toda limpa e as rachaduras e buracos foram tapados. Essa parte técnica com os nomes certos quem sabe com riqueza de detalhes é Paulinho. Confesso que como eu não vejo o telhado eu não estive muito presente no processo de seu conserto. Mas resumindo: tudo que estava errado, agora está certo. O negócio agora está organizado. As telhas danificadas foram substituídas. Tenho fé que não teremos mais problemas de mofo, umidade dentro da casa e infiltrações. Que assim seja.

O jardim que desde que Paulinho veio morar na casa nunca foi jardim. Até tentamos uma vez fazer um jardim de pedra, mas o mato sem futuro tomou de conta e a gente ficou tão triste e decepcionados que nunca mais tentamos fazer mais nada. Agora que não ecxiste mais os matinhos nosso coração se abre para plantinhas em vasos. Vai ficar legal. Com o tempo acredito que os amigos irão sugerir plantinhas resistentes a sol e que não precisem de muita água. Confesso que não sou muito boa nessa de aguar. Esqueço totalmente. Quando dou fé, a plantinha morreu.


O espaço desde o desmatamento ficou bem grande. Vai render umas festas boa, viu! Boto fé. Eu não digo é nada. Cansei de escrever, perdoe. Vamos as fotos (que é o que interessa). 

Havia vida no telhado.
Tudo da cajazeira.

Lixo da cajazeira


Eu na laje. Morta de medo. hihi

Limpinho e organizado

Agora sim.

<3




Essas florzinhas foram relocadas.

Não ecxiste mais esse matinho SF


No processo.
O lixo de obra serviu para cimentar o jardim.
Bora fazer uma festa?

Tem plantinhas. 

Por hoje é só! ;)

Beijos.

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